Trabalho “Brasil Sustentável” revela que o Brasil é um grande mercado para a área da construção
O Brasil será uma grande potência na área habitacional nas próximas duas décadas e os investimentos na área habitacional devem saltar dos atuais R$ 165 bilhões para R$ 446 bilhões em 2030, uma alta de 170% em 22 anos.
A projeção faz parte do estudo “Brasil Sustentável”, que analisa os horizontes da economia brasileira até 2030 e foi apresentado na terça-feira (9), na sede da Fiesp, durante encontro promovido pelo Departamento da Indústria da Construção (Deconcic).
Elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Ernst & Young, o trabalho toma como base as potencialidades do Brasil em relação ao mercado mundial e leva em conta, além dos indicadores econômicos de 24 países, dados sobre a qualidade de vida da população e a disponibilidade de recursos humanos e naturais.
Retrato Global
" Para traçar a perspectiva de crescimento do Brasil, o estudo avalia também os cenários dos demais países, quanto à oferta de energia, política de concessão de créditos e outros aspectos relevantes", explica Ana Maria Castelo, técnica de setor imobiliário da FGV.
“O estudo demonstra que, mais importante do que obter taxas significativas, é fazer isso com qualidade, o que inclui a garantia de bons indicadores sociais”, acrescenta a especialista, ressaltando que, neste aspecto, o investimento habitacional é da maior importância.
Crédito Imobiliário
Deve saltar dos atuais R$ 25,3 bilhões para R$ 290,4 bilhões em 2030, um crescimento médio de 1,2% ao ano.
Crescimento Populacional
De acordo com o trabalho, o Brasil terá uma população superior a 233 milhões de habitantes nos próximos 22 anos, e cerca de 95,5 milhões de famílias. Uma estimativa apontada é de 2,5 pessoas por moradia, o que resultaria em 93,1 milhões de domicílios – ou 66% a mais do que apurado em 2007.
Número de Famílias
O estudo Brasil Sustentável também demonstra que entre 2007 e 2030 o número de famílias no Brasil passará de 60,3 milhões, para 95,5 milhões.
NatalidadeA tendência atual de queda das taxas de natalidade deverá se acentuar, chegando a 2,4filhos por mulher até 2030.
O Brasil será uma grande potência na área habitacional nas próximas duas décadas e os investimentos na área habitacional devem saltar dos atuais R$ 165 bilhões para R$ 446 bilhões em 2030, uma alta de 170% em 22 anos.
A projeção faz parte do estudo “Brasil Sustentável”, que analisa os horizontes da economia brasileira até 2030 e foi apresentado na terça-feira (9), na sede da Fiesp, durante encontro promovido pelo Departamento da Indústria da Construção (Deconcic).
Elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a consultoria Ernst & Young, o trabalho toma como base as potencialidades do Brasil em relação ao mercado mundial e leva em conta, além dos indicadores econômicos de 24 países, dados sobre a qualidade de vida da população e a disponibilidade de recursos humanos e naturais.
Retrato Global
" Para traçar a perspectiva de crescimento do Brasil, o estudo avalia também os cenários dos demais países, quanto à oferta de energia, política de concessão de créditos e outros aspectos relevantes", explica Ana Maria Castelo, técnica de setor imobiliário da FGV.
“O estudo demonstra que, mais importante do que obter taxas significativas, é fazer isso com qualidade, o que inclui a garantia de bons indicadores sociais”, acrescenta a especialista, ressaltando que, neste aspecto, o investimento habitacional é da maior importância.
Crédito Imobiliário
Deve saltar dos atuais R$ 25,3 bilhões para R$ 290,4 bilhões em 2030, um crescimento médio de 1,2% ao ano.
Crescimento Populacional
De acordo com o trabalho, o Brasil terá uma população superior a 233 milhões de habitantes nos próximos 22 anos, e cerca de 95,5 milhões de famílias. Uma estimativa apontada é de 2,5 pessoas por moradia, o que resultaria em 93,1 milhões de domicílios – ou 66% a mais do que apurado em 2007.
Número de Famílias
O estudo Brasil Sustentável também demonstra que entre 2007 e 2030 o número de famílias no Brasil passará de 60,3 milhões, para 95,5 milhões.
NatalidadeA tendência atual de queda das taxas de natalidade deverá se acentuar, chegando a 2,4filhos por mulher até 2030.
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