Pressionado pelo Ministério Público Federal em São Paulo, o Banco do Brasil decidiu abrir mão do sigilo bancário que cerca o financiamento do Itaquerão, futuro estádio do Corinhtians, junto ao BNDES. A operação tem a Odebrecht como tomadora do empréstimo e controladora da futura arena, por meio do Fundo de Investimento Imobiliário fechado.
A operação tem ainda a corretora BRL Trust como parceira da construtora na formação da Sociedade de Propósitos Específicos (SPE). As duas empresas terão controle total sobre as obras e as futuras receitas do estádio, incluindo naming rights (batismo do estádio).
O MPF quer saber detalhes dessa complicada operação envolvendo dinheiro público em um estádio privado.
O BB é o intermediário do financiamento estatal de R$ 400 milhões, que ainda está sendo negociado entre Odebrecht e BNDES. O estádio deve custar R$ 820 milhões. Títulos emitidos pela Prefeitura de São Paulo devem ser negociados no mercado para a captação de mais R$ 420 milhões.
A decisão do BB de abrir mão do sigilo do financiamento foi tomada com a concordância da Odebrecht, responsável pela engenharia financeira que vai trazer dinheiro para a construção e entrega da arena, em dezembro de 2013, a tempo de ser sede de abertura da Copa do Mundo, em meados de 2014.
“Conversamos com a nossa cliente e fomos autorizados a fornecer todas as informações necessárias ao Ministério Público Federal, em São Paulo” revelou uma fonte do Banco do Brasil que participou das últimas reuniões internas sobre a quebra espontânea do sigilo bancário.
O procurador da República José Roberto Pimenta, que pediu as informações ao BB, quer analisar os detalhes que cercam o financiamento do futuro campo do Corinthians, com dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (R$ 400 milhões) e com a venda dos títulos de incentivo emitidos pela Prefeitura de São Paulo, os CIDS, no valor de ( R$ 420 milhões).
O BB negou os dados alegando sigilo bancário diante do primeiro pedido enviado pelo procurador, semana passada. O procurador ameaçou entrar com uma ação civil para obter os contratos e arriscou um segundo pedido formal ao banco.
A operação tem ainda a corretora BRL Trust como parceira da construtora na formação da Sociedade de Propósitos Específicos (SPE). As duas empresas terão controle total sobre as obras e as futuras receitas do estádio, incluindo naming rights (batismo do estádio).
O MPF quer saber detalhes dessa complicada operação envolvendo dinheiro público em um estádio privado.
O BB é o intermediário do financiamento estatal de R$ 400 milhões, que ainda está sendo negociado entre Odebrecht e BNDES. O estádio deve custar R$ 820 milhões. Títulos emitidos pela Prefeitura de São Paulo devem ser negociados no mercado para a captação de mais R$ 420 milhões.
A decisão do BB de abrir mão do sigilo do financiamento foi tomada com a concordância da Odebrecht, responsável pela engenharia financeira que vai trazer dinheiro para a construção e entrega da arena, em dezembro de 2013, a tempo de ser sede de abertura da Copa do Mundo, em meados de 2014.
“Conversamos com a nossa cliente e fomos autorizados a fornecer todas as informações necessárias ao Ministério Público Federal, em São Paulo” revelou uma fonte do Banco do Brasil que participou das últimas reuniões internas sobre a quebra espontânea do sigilo bancário.
O procurador da República José Roberto Pimenta, que pediu as informações ao BB, quer analisar os detalhes que cercam o financiamento do futuro campo do Corinthians, com dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (R$ 400 milhões) e com a venda dos títulos de incentivo emitidos pela Prefeitura de São Paulo, os CIDS, no valor de ( R$ 420 milhões).
O BB negou os dados alegando sigilo bancário diante do primeiro pedido enviado pelo procurador, semana passada. O procurador ameaçou entrar com uma ação civil para obter os contratos e arriscou um segundo pedido formal ao banco.
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