Hotel mais famoso do Rio de Janeiro, o Copacabana Palace irá vender parte de seu mobiliário. Às vésperas de iniciar a segunda grande reforma de seu prédio principal desde a inauguração, em 1923, mesas de cabeceira, cômodas, sofás e luminárias serão postos à venda.
Com isso, 60 apartamentos e 90 banheiros do edifício ganharão nova decoração. A última grande intervenção no prédio principal ocorreu no final de 1994.
A previsão era de que as obras começassem em maio, mas elas foram adiadas para o final de junho para que o hotel receba delegações que virão à cidade para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorrerá de 13 a 22 de junho.
Serão investidos R$ 30 milhões na reforma dos apartamentos. O lobby, considerado pequeno para os padrões atuais, será ampliado em 60%. Acessos a deficientes físicos serão remodelados.PORTAS ABERTAS
A fachada ganhará um toldo maior e a passagem de carros será alargada para comportar dois veículos por vez --hoje só cabe um.
O hotel não será fechado para obras. O prédio anexo, os dois restaurantes e a piscina continuam funcionando.
"É um hotel da década de 20, então tem muitas escadas, o que dificulta um pouco o trânsito de cadeirantes, por exemplo", afirmou a gerente-geral do Copacabana Palace, Andréa Natal.
"Nossa ideia é modernizá-lo sem tirar dele seu estilo clássico", disse.
Em 2005, houve uma obra no prédio anexo do Copa, como o hotel é chamado pelos seus frequentadores. Seus 96 quartos foram reformados.
Na ocasião, 589 itens do mobiliário foram vendidos em leilão realizado no salão nobre do hotel, por onde já passaram estrelas como Brigitte Bardot, Marilyn Monroe, Ava Gardner e Clark Gable.
Os móveis são, em sua maioria, de madeira maciça --mogno ou jacarandá--, em estilo inglês, mas o hotel ainda não definiu como será feita a venda --se por leilão ou em uma espécie de bazar.
Em 2005, diz Cláudia Fialho, diretora de Relações Públicas do hotel, muitos arrematantes eram de São Paulo. "Outros tantos eram da família Guinle, antiga proprietária", contou. O Copacabana Palace pertence à rede inglesa Orient Express, que tem 50 hotéis de luxo em 25 países.
Com isso, 60 apartamentos e 90 banheiros do edifício ganharão nova decoração. A última grande intervenção no prédio principal ocorreu no final de 1994.
A previsão era de que as obras começassem em maio, mas elas foram adiadas para o final de junho para que o hotel receba delegações que virão à cidade para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorrerá de 13 a 22 de junho.
Serão investidos R$ 30 milhões na reforma dos apartamentos. O lobby, considerado pequeno para os padrões atuais, será ampliado em 60%. Acessos a deficientes físicos serão remodelados.PORTAS ABERTAS
A fachada ganhará um toldo maior e a passagem de carros será alargada para comportar dois veículos por vez --hoje só cabe um.
O hotel não será fechado para obras. O prédio anexo, os dois restaurantes e a piscina continuam funcionando.
"É um hotel da década de 20, então tem muitas escadas, o que dificulta um pouco o trânsito de cadeirantes, por exemplo", afirmou a gerente-geral do Copacabana Palace, Andréa Natal.
"Nossa ideia é modernizá-lo sem tirar dele seu estilo clássico", disse.
Em 2005, houve uma obra no prédio anexo do Copa, como o hotel é chamado pelos seus frequentadores. Seus 96 quartos foram reformados.
Na ocasião, 589 itens do mobiliário foram vendidos em leilão realizado no salão nobre do hotel, por onde já passaram estrelas como Brigitte Bardot, Marilyn Monroe, Ava Gardner e Clark Gable.
Os móveis são, em sua maioria, de madeira maciça --mogno ou jacarandá--, em estilo inglês, mas o hotel ainda não definiu como será feita a venda --se por leilão ou em uma espécie de bazar.
Em 2005, diz Cláudia Fialho, diretora de Relações Públicas do hotel, muitos arrematantes eram de São Paulo. "Outros tantos eram da família Guinle, antiga proprietária", contou. O Copacabana Palace pertence à rede inglesa Orient Express, que tem 50 hotéis de luxo em 25 países.
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