A Gafisa encerrou o quarto trimestre com prejuízo líquido de R$ 1,029 bilhão, ampliando resultado negativo de um ano antes em meio a uma série de ajustes ocorridos em grande parte na unidade de baixa renda Tenda.
A construtora e incorporadora já havia informado, no início do mês, quando divulgou o balanço preliminar e não auditado, que o quarto trimestre foi afetado, entre outros fatores, pelo reajuste de orçamento de custos de construção no valor de R$ 587 milhões, equivalente a 6% da base original de custos total.
Sob o peso do último trimestre, no fechado do ano passado a companhia apurou prejuízo de R$ 944,9 milhões, dado revisto ante perda de R$ 1,09 bilhão divulgada no início do mês.
O prejuízo em 2011, conforme já havia sido informado, foi decorrente principalmente de ajustes de R$ 889,5 milhões de reais, sendo 69% equivalente à Tenda --unidade voltada ao segmento econômico que, desde que foi adquirida pela companhia, vem impactando os resultados do grupo.
Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) anual ficou negativo em R$ 339 milhões, comparado ao número ajustado e positivo de R$ 579 milhões em 2010. A receita líquida em 2011 como um todo, enquanto isso, somou R$ 2,9 bilhões, queda de 14% ano a ano.
A companhia fechou o ano com dívida líquida de R$ 3,2 bilhões, aumento de 31% em 12 meses.
De outubro a dezembro, o Ebitda ajustado foi negativo em R$ 798,2 milhões, enquanto a receita líquida caiu 84%, para R$ 93,3 milhões.
No documento apresentado nesta terça-feira, a Gafisa reiterou que o último trimestre de 2011 foi "atípico em função dos impactos das mudanças estruturais, reconhecimento dos reajustes nas obras, cancelamentos e distratos de Tenda".
COMPROMETIMENTO
No demonstrativo, a Gafisa assinalou estar "totalmente comprometida em restabelecer a saúde da companhia e a confiança dos investidores".
"À medida que avançamos em 2012, continuaremos a implementar nossa estratégia e posicionamento da companhia para o crescimento... permanecemos confiantes que estamos no caminho certo e que vamos entregar melhoras importantes em todas as nossas métricas ao longo dos próximos anos", acrescentou.
Em teleconferência no início de abril, a empresa descartou ter de lidar com novos ajustes, que ficaram concentrados no quarto trimestre de 2011.
"Não esperamos que ajustes continuem atingindo os resultados em 2012", afirmou o presidente-executivo da Gafisa, Duílio Calciolari, na ocasião.
A construtora e incorporadora já havia informado, no início do mês, quando divulgou o balanço preliminar e não auditado, que o quarto trimestre foi afetado, entre outros fatores, pelo reajuste de orçamento de custos de construção no valor de R$ 587 milhões, equivalente a 6% da base original de custos total.
Sob o peso do último trimestre, no fechado do ano passado a companhia apurou prejuízo de R$ 944,9 milhões, dado revisto ante perda de R$ 1,09 bilhão divulgada no início do mês.
O prejuízo em 2011, conforme já havia sido informado, foi decorrente principalmente de ajustes de R$ 889,5 milhões de reais, sendo 69% equivalente à Tenda --unidade voltada ao segmento econômico que, desde que foi adquirida pela companhia, vem impactando os resultados do grupo.
Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) anual ficou negativo em R$ 339 milhões, comparado ao número ajustado e positivo de R$ 579 milhões em 2010. A receita líquida em 2011 como um todo, enquanto isso, somou R$ 2,9 bilhões, queda de 14% ano a ano.
A companhia fechou o ano com dívida líquida de R$ 3,2 bilhões, aumento de 31% em 12 meses.
De outubro a dezembro, o Ebitda ajustado foi negativo em R$ 798,2 milhões, enquanto a receita líquida caiu 84%, para R$ 93,3 milhões.
No documento apresentado nesta terça-feira, a Gafisa reiterou que o último trimestre de 2011 foi "atípico em função dos impactos das mudanças estruturais, reconhecimento dos reajustes nas obras, cancelamentos e distratos de Tenda".
COMPROMETIMENTO
No demonstrativo, a Gafisa assinalou estar "totalmente comprometida em restabelecer a saúde da companhia e a confiança dos investidores".
"À medida que avançamos em 2012, continuaremos a implementar nossa estratégia e posicionamento da companhia para o crescimento... permanecemos confiantes que estamos no caminho certo e que vamos entregar melhoras importantes em todas as nossas métricas ao longo dos próximos anos", acrescentou.
Em teleconferência no início de abril, a empresa descartou ter de lidar com novos ajustes, que ficaram concentrados no quarto trimestre de 2011.
"Não esperamos que ajustes continuem atingindo os resultados em 2012", afirmou o presidente-executivo da Gafisa, Duílio Calciolari, na ocasião.
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