O último impasse para a conclusão do contrato do Itaquerão, futuro estádio do Corinthians, é o valor final do orçamento da obra. Com o projeto definido em cerca de R$ 850 milhões, a construtora Odebrecht e o clube divergem sobre a possível imposição de um montante limite.
As duas partes concordam que o valor vai aumentar naturalmente por conta da inflação. O Corinthians defende um teto de 20% de aumento até a conclusão da obra. O valor seria decorrente de um encarecimento esperado dos insumos da construção e, em uma projeção média, atingiria os R$ 950 divulgados pelo UOL Esporte na última segunda.
Já a Odebrecht quer que o valor do contrato fique aberto. Dessa forma, ela pode readequar o orçamento caso aconteça algum imprevisto no caminho.
A informação foi confirmada à reportagem por Luís Paulo Rosemberg, diretor de marketing do Corinthians. O cartola compareceu, nesta terça, ao lançamento do filme 4xTimão, que reconta a história dos quatro títulos brasileiros do clube.
Na última segunda, Rosemberg esteve no Rio de Janeiro em uma reunião com o Comitê Organizador. Nela, apresentou a engenharia financeira montada pelo clube e pela Odebrecht para erguer o Itaquerão. Além disso, ainda forneceu dados sobre o cronograma de todas as obras relacionadas ao estádio.
A engenharia financeira montada pelo clube mistura financiamento público e privado. Do valor total, R$ 420 milhões seriam bancados pelos incentivos fiscais concedidos pela Prefeitura. Os R$ 400 milhões do empréstimo do BNDES, por sua vez, seriam bancados por um fundo de investimento aberto a grandes investidores.
O restante da conta seria pago pelo próprio Corinthians, com a venda de naming rights da arena e outras ações de marketing com o Itaquerão, como a venda de camarotes.
As duas partes concordam que o valor vai aumentar naturalmente por conta da inflação. O Corinthians defende um teto de 20% de aumento até a conclusão da obra. O valor seria decorrente de um encarecimento esperado dos insumos da construção e, em uma projeção média, atingiria os R$ 950 divulgados pelo UOL Esporte na última segunda.
Já a Odebrecht quer que o valor do contrato fique aberto. Dessa forma, ela pode readequar o orçamento caso aconteça algum imprevisto no caminho.
A informação foi confirmada à reportagem por Luís Paulo Rosemberg, diretor de marketing do Corinthians. O cartola compareceu, nesta terça, ao lançamento do filme 4xTimão, que reconta a história dos quatro títulos brasileiros do clube.
Na última segunda, Rosemberg esteve no Rio de Janeiro em uma reunião com o Comitê Organizador. Nela, apresentou a engenharia financeira montada pelo clube e pela Odebrecht para erguer o Itaquerão. Além disso, ainda forneceu dados sobre o cronograma de todas as obras relacionadas ao estádio.
A engenharia financeira montada pelo clube mistura financiamento público e privado. Do valor total, R$ 420 milhões seriam bancados pelos incentivos fiscais concedidos pela Prefeitura. Os R$ 400 milhões do empréstimo do BNDES, por sua vez, seriam bancados por um fundo de investimento aberto a grandes investidores.
O restante da conta seria pago pelo próprio Corinthians, com a venda de naming rights da arena e outras ações de marketing com o Itaquerão, como a venda de camarotes.
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