A cidade de São Paulo aparece como favorita para receber o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014 depois de resolver a equação de seu estádio, disse nesta quarta-feira o ministro do Esporte, Orlando Silva.
"São Paulo tem o maior número de hotéis, é o destino da maior parte dos voos internacionais, tem melhor infraestrutura, os melhores serviços, é evidente que a maior cidade do Brasil é favorita em qualquer cenário para receber a abertura", afirmou o ministro, durante evento no terreno onde está sendo construído o novo estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste da capital paulista.
"São Paulo tinha uma indefinição: não tinha equacionado o tema estádio, e agora o tema já está equacionado", acrescentou o ministro, que pediu à Fifa que antecipe o anúncio do local do jogo de abertura da Copa, marcado para outubro. Os outros concorrentes a receber o jogo inaugural do Mundial são Brasília, Salvador e Belo Horizonte. "Na medida em que as quatro cidades resolveram o tema estádio, quanto antes decidir onde será a abertura, melhor", afirmou.
O ministro esteve no terreno do Itaquerão para uma solenidade em que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinou a lei que prevê incentivos fiscais de até R$ 420 milhões para a construção do estádio do Corinthians. O prefeito vetou o artigo que condicionava a disponibilidade dos incentivos ao fato de a cidade ser escolhida como sede da abertura.
Kassab explicou que o primeiro jogo da Copa gera investimentos paralelos e representaria uma receita de R$ 1,5 bilhão para a cidade. Caso não seja escolhida para o jogo da abertura, o prefeito estima que a capital paulista receba entre R$ 700 milhões e R$ 800 milhões em receita.
Também presente na cerimônia, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que o Estado será responsável pelas obras de mobilidade urbana em torno do estádio. "Vai ser um legado enorme em termos de transporte para a zona leste", afirmou. O Corinthians anunciou na terça-feira que chegou a um acordo com a empreiteira Odebrecht para a construção do estádio nos moldes exigidos pela Fifa para a abertura do torneio, após negociações que se estenderam por quase um ano. O acordo, porém, ainda não foi assinado.
"São Paulo tem o maior número de hotéis, é o destino da maior parte dos voos internacionais, tem melhor infraestrutura, os melhores serviços, é evidente que a maior cidade do Brasil é favorita em qualquer cenário para receber a abertura", afirmou o ministro, durante evento no terreno onde está sendo construído o novo estádio do Corinthians, em Itaquera, zona leste da capital paulista.
"São Paulo tinha uma indefinição: não tinha equacionado o tema estádio, e agora o tema já está equacionado", acrescentou o ministro, que pediu à Fifa que antecipe o anúncio do local do jogo de abertura da Copa, marcado para outubro. Os outros concorrentes a receber o jogo inaugural do Mundial são Brasília, Salvador e Belo Horizonte. "Na medida em que as quatro cidades resolveram o tema estádio, quanto antes decidir onde será a abertura, melhor", afirmou.
O ministro esteve no terreno do Itaquerão para uma solenidade em que o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, assinou a lei que prevê incentivos fiscais de até R$ 420 milhões para a construção do estádio do Corinthians. O prefeito vetou o artigo que condicionava a disponibilidade dos incentivos ao fato de a cidade ser escolhida como sede da abertura.
Kassab explicou que o primeiro jogo da Copa gera investimentos paralelos e representaria uma receita de R$ 1,5 bilhão para a cidade. Caso não seja escolhida para o jogo da abertura, o prefeito estima que a capital paulista receba entre R$ 700 milhões e R$ 800 milhões em receita.
Também presente na cerimônia, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que o Estado será responsável pelas obras de mobilidade urbana em torno do estádio. "Vai ser um legado enorme em termos de transporte para a zona leste", afirmou. O Corinthians anunciou na terça-feira que chegou a um acordo com a empreiteira Odebrecht para a construção do estádio nos moldes exigidos pela Fifa para a abertura do torneio, após negociações que se estenderam por quase um ano. O acordo, porém, ainda não foi assinado.
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