A Fifa confirmou, nesta segunda-feira, ter recebido as garantias financeiras do Corinthians para a construção do Itaquerão. A engenharia financeira montada pelo clube foi apresentada em uma reunião na sede do Comitê, no Rio de Janeiro. Se os termos forem aprovados pela entidade nos próximos dias, o estádio alvinegro dá um passo largo para ser confirmado para o jogo inaugural da Copa do Mundo de 2014.
A reunião no Rio de Janeiro contou com a presença de Luis Paulo Rosemberg, diretor de marketing do Corinthians, o secretário de Copa do Mundo da cidade de São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro, e dirigentes do Comitê Organizador, além de representantes da Odebrecht e outros dirigentes.
Nesta segunda-feira se encerrava o prazo para a apresentação das garantias financeiras do estádio, grande empecilho para o avanço das obras. O Comitê Organizador confirmou o processo em seu site oficial, sem dizer exatamente em quanto tempo o documento apresentado pelo clube será avaliado.
Segundo o discurso do Corinthians, a Fifa já havia dito que só faltava a comprovação da viabilidade econômica para a homologação de São Paulo como sede da abertura. Rosemberg acredita, inclusive, que esse anúncio oficial pode acontecer antes de outubro, data estabelecida oficialmente pela entidade.
A proposta apresentada, no entanto, é complexa. A Odebrecht fechou o orçamento em cerca de R$ 950 milhões. Deste valor, R$ 420 milhões viriam dos incentivos fiscais oferecidos pela Prefeitura de São Paulo. Apesar do órgão público acreditar que os Certificado de Incentivo ao Desenvolvimento (CID's) teriam de ser vendidos mais baratos no mercado, atingindo cerca de R$ 300 milhões, a empreiteira quer arrecadar o valor máximo dos papeis, apostando na especulação imobiliária como força de convencimento.
Outros R$ 400 milhões viriam do BDNES, que não aceita o patrimônio do Corinthians ou a formação de uma empresa de propósito específico como garantias. Na proposta atual, o Banco do Brasil serviria como agente repassador do empréstimo para um fundo de investimentos aberto para grandes investidores. A reportagem do UOL Esporte não confirmou, no entanto, se o BNDES já aceitou a engenharia.
Os R$ 130 milhões restantes ficariam sob a responsabilidade do Corinthians, que pagaria esse montante com verba de naming rights do estádio, renda proveniente do Itaquerão e dos camarotes. O clube e a Odebrecht já estão trocando as primeiras minutas de contrato para a obra em si. Caso o Comitê aprove a garantia apresentada em tempo hábil, a assinatura deve sair até agosto.
A reunião no Rio de Janeiro contou com a presença de Luis Paulo Rosemberg, diretor de marketing do Corinthians, o secretário de Copa do Mundo da cidade de São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro, e dirigentes do Comitê Organizador, além de representantes da Odebrecht e outros dirigentes.
Nesta segunda-feira se encerrava o prazo para a apresentação das garantias financeiras do estádio, grande empecilho para o avanço das obras. O Comitê Organizador confirmou o processo em seu site oficial, sem dizer exatamente em quanto tempo o documento apresentado pelo clube será avaliado.
Segundo o discurso do Corinthians, a Fifa já havia dito que só faltava a comprovação da viabilidade econômica para a homologação de São Paulo como sede da abertura. Rosemberg acredita, inclusive, que esse anúncio oficial pode acontecer antes de outubro, data estabelecida oficialmente pela entidade.
A proposta apresentada, no entanto, é complexa. A Odebrecht fechou o orçamento em cerca de R$ 950 milhões. Deste valor, R$ 420 milhões viriam dos incentivos fiscais oferecidos pela Prefeitura de São Paulo. Apesar do órgão público acreditar que os Certificado de Incentivo ao Desenvolvimento (CID's) teriam de ser vendidos mais baratos no mercado, atingindo cerca de R$ 300 milhões, a empreiteira quer arrecadar o valor máximo dos papeis, apostando na especulação imobiliária como força de convencimento.
Outros R$ 400 milhões viriam do BDNES, que não aceita o patrimônio do Corinthians ou a formação de uma empresa de propósito específico como garantias. Na proposta atual, o Banco do Brasil serviria como agente repassador do empréstimo para um fundo de investimentos aberto para grandes investidores. A reportagem do UOL Esporte não confirmou, no entanto, se o BNDES já aceitou a engenharia.
Os R$ 130 milhões restantes ficariam sob a responsabilidade do Corinthians, que pagaria esse montante com verba de naming rights do estádio, renda proveniente do Itaquerão e dos camarotes. O clube e a Odebrecht já estão trocando as primeiras minutas de contrato para a obra em si. Caso o Comitê aprove a garantia apresentada em tempo hábil, a assinatura deve sair até agosto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário