A crise econômica parece passar longe da feira Kitchen & Bath, que apresenta de 24 a 27 de março, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, as novidades nos setores de cozinha e banheiro para este ano, voltadas para o público de alto poder aquisitivo.
Os destaques do evento, restrito a profissionais do mercado e com mais de 60 expositores nacionais e internacionais, focaram a tecnologia aliada a um consumo sustentável e ao luxo.
Os próximos arroubos de consumo deste público seleto poderão incluir ainda neste ano chuveiros com iluminação acoplada com leds ou lâmpadas de cromoterapia (R$ 4.500), banheiras com 46 jatos de água (a partir de R$ 9.000), DVD e icebox (R$ 21.590) ou sauna integrada (R$ 19.900), coifas com 47 cm de diâmetro inteiras revestidas por cristais Swarovski que ganham ares de candelabro (R$ 15.320) e refrigeradores duplos com capacidade para 880 litros que unem praticidade e design italiano (R$ 33.880).
"A sustentabilidade é uma tendência mundial. As pessoas já se deram conta de que não é um modismo, mas uma necessidade para garantir o futuro e uma melhor utilização dos recursos naturais", justificou Lígia Amorim, diretora geral da Nielsen Business Media Brasil, organizadora da feira.
O lado "eco-friendly" dos lançamentos apareceu em produtos que procuram reduzir o consumo de água, seja por meio de torneiras (entre R$ 1.000 e R$ 1.200 cada) que funcionam por sensores de movimento para pias, seja por dispositivos que injetam ar preenchendo gotas d'água e permitindo uma maior de pressão do jato em chuveiros, e também o consumo de energia, como fogões que são aquecidos por indução eletromagnética, o que promete aumentar sua eficiência em 84%.
Outro fator sustentável de muitos dos lançamentos diz respeito aos materiais usados em sua confecção. "Foram utilizadas sobras e aparas que, recicladas, geraram outros produtos. A madeira de reflorestamento também está presente em cerca de 90% dos materiais", afirmou Lígia. "O público quer sustentabilidade, mas com design. E paga caro por isso".
Sobre possíveis efeitos da crise, a diretora geral do evento mostrou-se realista: "Devemos ter uma pequena redução no público este ano. Quem mandava quatro ou cinco pessoas para a feira, mandará uma ou duas desta vez, mas mandará". "A crise faz o mundo repensar seus gastos, mas o mercado de luxo continua crescendo", completou.
Ao longo dos quatro dias de evento, a Kitchen & Bath pretende movimentar cerca de 13,5 mil visitantes, vindos de mais de 70 países, em especial da América Latina
Os destaques do evento, restrito a profissionais do mercado e com mais de 60 expositores nacionais e internacionais, focaram a tecnologia aliada a um consumo sustentável e ao luxo.
Os próximos arroubos de consumo deste público seleto poderão incluir ainda neste ano chuveiros com iluminação acoplada com leds ou lâmpadas de cromoterapia (R$ 4.500), banheiras com 46 jatos de água (a partir de R$ 9.000), DVD e icebox (R$ 21.590) ou sauna integrada (R$ 19.900), coifas com 47 cm de diâmetro inteiras revestidas por cristais Swarovski que ganham ares de candelabro (R$ 15.320) e refrigeradores duplos com capacidade para 880 litros que unem praticidade e design italiano (R$ 33.880).
"A sustentabilidade é uma tendência mundial. As pessoas já se deram conta de que não é um modismo, mas uma necessidade para garantir o futuro e uma melhor utilização dos recursos naturais", justificou Lígia Amorim, diretora geral da Nielsen Business Media Brasil, organizadora da feira.
O lado "eco-friendly" dos lançamentos apareceu em produtos que procuram reduzir o consumo de água, seja por meio de torneiras (entre R$ 1.000 e R$ 1.200 cada) que funcionam por sensores de movimento para pias, seja por dispositivos que injetam ar preenchendo gotas d'água e permitindo uma maior de pressão do jato em chuveiros, e também o consumo de energia, como fogões que são aquecidos por indução eletromagnética, o que promete aumentar sua eficiência em 84%.
Outro fator sustentável de muitos dos lançamentos diz respeito aos materiais usados em sua confecção. "Foram utilizadas sobras e aparas que, recicladas, geraram outros produtos. A madeira de reflorestamento também está presente em cerca de 90% dos materiais", afirmou Lígia. "O público quer sustentabilidade, mas com design. E paga caro por isso".
Sobre possíveis efeitos da crise, a diretora geral do evento mostrou-se realista: "Devemos ter uma pequena redução no público este ano. Quem mandava quatro ou cinco pessoas para a feira, mandará uma ou duas desta vez, mas mandará". "A crise faz o mundo repensar seus gastos, mas o mercado de luxo continua crescendo", completou.
Ao longo dos quatro dias de evento, a Kitchen & Bath pretende movimentar cerca de 13,5 mil visitantes, vindos de mais de 70 países, em especial da América Latina
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