Expertise com imóveis de baixa renda garante vantagem
O pacote habitacional anunciado pelo governo na última quarta-feira (25/03) tem sido avaliado com um moderado otimismo pelos analistas do setor imobiliário. Com recursos de 34 bilhões de reais, o pacote deve viabilizar a construção de 1 milhão de moradias para a população de até 10 salários mínimos.
Ainda não sabe quanto tempo vai demorar para que essas novas residências tornem-se realidade, mas a expectativa é de que a população de baixa renda fique menos distante do sonho da casa própria quando as medidas entrarem em vigor, em abril.
As duas empresas já têm forte presença no segmento de imóveis abaixo de 130 mil reais estabelecido como teto de preço para a concessão de subsídios. A Gafisa atua nesse segmento principalmente por meio da Tenda, uma rival comprada no final do ano passado.
A distribuição das casas está dividida de acordo com a renda familiar. Para aqueles que recebem até 3 salários mínimos, serão construídas 400 mil moradias. Para a faixa de 3 a 6 salários mínimos, outras 400 mil estão previstas. Entre 6 e 10 salários mínimos, serão 200 mil casas.
Os analistas David Lawant e Cecília Viriato, do Itaú, acreditam que as faixas salariais que garantirão maior rentabilidade às empresas do setor serão provenientes das pessoas com renda de 3 a 10 salários mínimos. Quase nenhuma corretora trabalha na faixa abaixo de 3 salários mínimos.
Diante desse cenário promissor para a construção civil, a corretora reitera a recomendação para as ações da Gafisa (GFSA3) e MRV (MRVE3), que tem potencial de valorização superior ao do mercado em geral (outperform).
Segundo a corretora do Itaú, construtoras como a PDG, Rossi e Cyrela, que costumam trabalhar com um preço médio mais elevado por imóvel, podem adaptar-se às medidas anunciadas pelo governo, beneficiando-se do pacote imobiliário no médio prazo.
O pacote habitacional anunciado pelo governo na última quarta-feira (25/03) tem sido avaliado com um moderado otimismo pelos analistas do setor imobiliário. Com recursos de 34 bilhões de reais, o pacote deve viabilizar a construção de 1 milhão de moradias para a população de até 10 salários mínimos.
Ainda não sabe quanto tempo vai demorar para que essas novas residências tornem-se realidade, mas a expectativa é de que a população de baixa renda fique menos distante do sonho da casa própria quando as medidas entrarem em vigor, em abril.
As duas empresas já têm forte presença no segmento de imóveis abaixo de 130 mil reais estabelecido como teto de preço para a concessão de subsídios. A Gafisa atua nesse segmento principalmente por meio da Tenda, uma rival comprada no final do ano passado.
A distribuição das casas está dividida de acordo com a renda familiar. Para aqueles que recebem até 3 salários mínimos, serão construídas 400 mil moradias. Para a faixa de 3 a 6 salários mínimos, outras 400 mil estão previstas. Entre 6 e 10 salários mínimos, serão 200 mil casas.
Os analistas David Lawant e Cecília Viriato, do Itaú, acreditam que as faixas salariais que garantirão maior rentabilidade às empresas do setor serão provenientes das pessoas com renda de 3 a 10 salários mínimos. Quase nenhuma corretora trabalha na faixa abaixo de 3 salários mínimos.
Diante desse cenário promissor para a construção civil, a corretora reitera a recomendação para as ações da Gafisa (GFSA3) e MRV (MRVE3), que tem potencial de valorização superior ao do mercado em geral (outperform).
Segundo a corretora do Itaú, construtoras como a PDG, Rossi e Cyrela, que costumam trabalhar com um preço médio mais elevado por imóvel, podem adaptar-se às medidas anunciadas pelo governo, beneficiando-se do pacote imobiliário no médio prazo.
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