Em meio a uma crise global que teve na gênese o estouro de uma bolha imobiliária, o braço no setor da casa de leilôes Sothebys está multiplicando sua aposta no mercado de imóveis de luxo no Brasil. "Temos uma visão bastante agressiva para o Brasil", disse nesta terça-feira o presidente global da Sothebys International Realty, Mike Good.
Na avaliação do executivo, a combinação de real desvalorizado com a maior demanda de clientes internacionais de alta renda que buscam diversificação geográfica de investimentos em imóveis torna o Brasil um dos quatro mercados mundiais mais importantes da companhia.
O objetivo é fazer parcerias com construtoras locais e oferecer para venda ou locação imóveis sofisticados. A carteira aqui já inclui desde apartamentos de 1,2 mil m² na capital paulista (pela bagatela de R$ 12 milhões), a mansões en praias desertas do litoral nordestino e no interior paulista com pista de pouso para jatos particulares, até fazendas no centro-oeste do País.
De acordo com Good, embora a crise tenha diminuído o número de clientes de alta renda disponíveis, o plano da Sothebys é tomar um espaço maior do mercado que está passando por uma desaceleração passageira. "A torta diminuiu temporariamente, por isso vamos tomar um pedaço maior dela", disse.
A companhia também aposta que a demanda por imóveis de luxo deve crescer à medida que o governo e bancos eliminem as restrições de empéstimo para imóveis de valores mais altos. Na véspera, a Sothebys firmou uma parceria com o Santander para financiar a compra desse tipo de bem que supere os R$ 800 mil.
A confiança é tanta que o grupo - que desembarcou em 2007 no País com um escritório em São Paulo - quer aumentar ainda este mês para seis o número de representações no Brasil, incluindo a estreia no Rio de Janeiro, em Natal e em Campo Grande.
Preço, garantem os executivos, não é o principal item do negócio. "Nós valorizamos o que é único", resume Good. Até o final do ano a companhia deve fazer 40 lançamentos de imóveis no pais, promete o diretor da Sothebys no Brasil, Fabio Rossi.
Na avaliação do executivo, a combinação de real desvalorizado com a maior demanda de clientes internacionais de alta renda que buscam diversificação geográfica de investimentos em imóveis torna o Brasil um dos quatro mercados mundiais mais importantes da companhia.
O objetivo é fazer parcerias com construtoras locais e oferecer para venda ou locação imóveis sofisticados. A carteira aqui já inclui desde apartamentos de 1,2 mil m² na capital paulista (pela bagatela de R$ 12 milhões), a mansões en praias desertas do litoral nordestino e no interior paulista com pista de pouso para jatos particulares, até fazendas no centro-oeste do País.
De acordo com Good, embora a crise tenha diminuído o número de clientes de alta renda disponíveis, o plano da Sothebys é tomar um espaço maior do mercado que está passando por uma desaceleração passageira. "A torta diminuiu temporariamente, por isso vamos tomar um pedaço maior dela", disse.
A companhia também aposta que a demanda por imóveis de luxo deve crescer à medida que o governo e bancos eliminem as restrições de empéstimo para imóveis de valores mais altos. Na véspera, a Sothebys firmou uma parceria com o Santander para financiar a compra desse tipo de bem que supere os R$ 800 mil.
A confiança é tanta que o grupo - que desembarcou em 2007 no País com um escritório em São Paulo - quer aumentar ainda este mês para seis o número de representações no Brasil, incluindo a estreia no Rio de Janeiro, em Natal e em Campo Grande.
Preço, garantem os executivos, não é o principal item do negócio. "Nós valorizamos o que é único", resume Good. Até o final do ano a companhia deve fazer 40 lançamentos de imóveis no pais, promete o diretor da Sothebys no Brasil, Fabio Rossi.
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