Tem cada vez mais gente procurando e menos construtoras investindo nesse tipo de imóvel. Hoje, nas duas maiores cidades brasileiras, de cada 100 lançamentos apenas dois são de um quarto
Atualmente, no mercado imobiliário brasileiro, um determinado tipo de apartamento tem sido muito disputado nas cidades grandes: o quarto e sala.
Os apartamentos de um dormitório estão se tornando artigo raro, porque há uma conta que não fecha no mercado imobiliário: tem cada vez mais gente procurando e menos construtoras investindo nesse tipo de imóvel. Hoje, nas duas maiores cidades brasileiras, de cada 100 lançamentos apenas dois são de um quarto.
No Rio, entre os mais de 11 mil novos apartamentos, só 252 são de um quarto. Em São Paulo, mais de 60 mil lançamentos, apenas 1.540 tem um dormitório.
Enquanto isso, cresce o número de brasileiros que moram sozinhos: em uma década, quase dobrou. Com essa tendência, quem tem um apartamento usado para alugar fecha negócio rapidamente. No Rio, 85% dos imóveis de um quarto anunciados são ocupados em menos de um mês. Para venda, hoje, não adianta nem procurar.
“Atualmente, a gente não tem nenhum apartamento de um quarto no nosso site para venda”, afirmou Pedro Carsalade, da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis.
O estudante Ygor Oliveira está tentando morar perto do trabalho e da faculdade para não ter que enfrentar horas no trânsito todos os dias. Tem que ser um quarto e sala porque é mais barato, mas depois de três meses olhando os classificados, ainda é obrigado a recorrer a um plano B.
“Os amigos já estão avisados, duas vezes na semana o telefone já toca: ‘Preciso de abrigo’. Vamos ver se a gente acha esse apartamento com perfil de universitário”.
No ano passado, enquanto o mundo inteiro começava a sentir as consequências da crise no setor imobiliário dos Estados Unidos, aqui no Brasil o número de imóveis financiados batia um recorde histórico. Foram quase 300 mil unidades. O volume de dinheiro que foi emprestado a centenas de milhares de mutuários brasileiros chegou a R$ 30 bilhões em 2008. Em relação ao ano anterior, foi um aumento de 64%.
Atualmente, no mercado imobiliário brasileiro, um determinado tipo de apartamento tem sido muito disputado nas cidades grandes: o quarto e sala.
Os apartamentos de um dormitório estão se tornando artigo raro, porque há uma conta que não fecha no mercado imobiliário: tem cada vez mais gente procurando e menos construtoras investindo nesse tipo de imóvel. Hoje, nas duas maiores cidades brasileiras, de cada 100 lançamentos apenas dois são de um quarto.
No Rio, entre os mais de 11 mil novos apartamentos, só 252 são de um quarto. Em São Paulo, mais de 60 mil lançamentos, apenas 1.540 tem um dormitório.
Enquanto isso, cresce o número de brasileiros que moram sozinhos: em uma década, quase dobrou. Com essa tendência, quem tem um apartamento usado para alugar fecha negócio rapidamente. No Rio, 85% dos imóveis de um quarto anunciados são ocupados em menos de um mês. Para venda, hoje, não adianta nem procurar.
“Atualmente, a gente não tem nenhum apartamento de um quarto no nosso site para venda”, afirmou Pedro Carsalade, da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis.
O estudante Ygor Oliveira está tentando morar perto do trabalho e da faculdade para não ter que enfrentar horas no trânsito todos os dias. Tem que ser um quarto e sala porque é mais barato, mas depois de três meses olhando os classificados, ainda é obrigado a recorrer a um plano B.
“Os amigos já estão avisados, duas vezes na semana o telefone já toca: ‘Preciso de abrigo’. Vamos ver se a gente acha esse apartamento com perfil de universitário”.
No ano passado, enquanto o mundo inteiro começava a sentir as consequências da crise no setor imobiliário dos Estados Unidos, aqui no Brasil o número de imóveis financiados batia um recorde histórico. Foram quase 300 mil unidades. O volume de dinheiro que foi emprestado a centenas de milhares de mutuários brasileiros chegou a R$ 30 bilhões em 2008. Em relação ao ano anterior, foi um aumento de 64%.
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