SÃO PAULO - O crescimento de 64,36% - de 2007 para 2008 - nas contratações de crédito imobiliário é resultado do hábito cada vez mais frequente entre os brasileiros de adquirir imóveis por meio do financiamento. A afirmação é do presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Luiz Antonio França.
Baseado em números do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), França explicou que, enquanto em 2007 62,12% dos imóveis usados foram comprados à vista e apenas 29,95% foram por meio do financiamento bancário, esse número já mudou em 2008, quando 56,55% foram pagos à vista e 39,50% por meio do financiamento.
"Isso mostra que o financiamento bancário está sendo cada vez mais usado, tanto para imóveis novos, quanto para o mercado secundário. E apesar da carteira de crédito imobiliário ainda ser muito pequena no Brasil, temos muito potencial de crescimento".
2009
Sem fazer projeções para 2009, e afirmando que este é um ano muito difícil para qualquer estimativa, o presidente garantiu que vê potencial para um crescimento significativo do crédito nos próximos 12 meses. "Basta observarmos que, no final de 2008, o Brasil possuía 190 milhões de habitantes e apenas 58 milhões de domicílios. É uma diferença bastante significativa".
Outro fator que indicaria um provável crescimento do financiamento bancário é o fato de que, em 2009, muitas obras que foram iniciadas nos anos anteriores serão entregues. "Temos um número muito alto de obras que serão entregues, e é no momento em que recebe as chaves que o proprietário tem a opção de fazer o pagamento à vista ou financiar. Ou seja, devemos ter bastante gente optando pelo financiamento".
Quanto à dificuldade de se conseguir crédito bancário, França afirma que a situação não é diferente da de 2008.
"Sabemos que para algumas modalidades o crédito ficou mais caro e difícil de ser concedido, mas isso não aconteceu com o imobiliário. A Caixa Econômica Federal está com bons programas para concessão de crédito e alguns bancos privados também. Para se ter uma idéia, no último trimestre de 2008, com a crise já instaurada no País, a média mensal de financiamento foi de R$ 2,5 bilhões, bem em linha com as outras médias obtidas nesse mesmo ano, que foi um ano que até outubro apresentou grande crescimento econômico", finalizou.
Baseado em números do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), França explicou que, enquanto em 2007 62,12% dos imóveis usados foram comprados à vista e apenas 29,95% foram por meio do financiamento bancário, esse número já mudou em 2008, quando 56,55% foram pagos à vista e 39,50% por meio do financiamento.
"Isso mostra que o financiamento bancário está sendo cada vez mais usado, tanto para imóveis novos, quanto para o mercado secundário. E apesar da carteira de crédito imobiliário ainda ser muito pequena no Brasil, temos muito potencial de crescimento".
2009
Sem fazer projeções para 2009, e afirmando que este é um ano muito difícil para qualquer estimativa, o presidente garantiu que vê potencial para um crescimento significativo do crédito nos próximos 12 meses. "Basta observarmos que, no final de 2008, o Brasil possuía 190 milhões de habitantes e apenas 58 milhões de domicílios. É uma diferença bastante significativa".
Outro fator que indicaria um provável crescimento do financiamento bancário é o fato de que, em 2009, muitas obras que foram iniciadas nos anos anteriores serão entregues. "Temos um número muito alto de obras que serão entregues, e é no momento em que recebe as chaves que o proprietário tem a opção de fazer o pagamento à vista ou financiar. Ou seja, devemos ter bastante gente optando pelo financiamento".
Quanto à dificuldade de se conseguir crédito bancário, França afirma que a situação não é diferente da de 2008.
"Sabemos que para algumas modalidades o crédito ficou mais caro e difícil de ser concedido, mas isso não aconteceu com o imobiliário. A Caixa Econômica Federal está com bons programas para concessão de crédito e alguns bancos privados também. Para se ter uma idéia, no último trimestre de 2008, com a crise já instaurada no País, a média mensal de financiamento foi de R$ 2,5 bilhões, bem em linha com as outras médias obtidas nesse mesmo ano, que foi um ano que até outubro apresentou grande crescimento econômico", finalizou.
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