Os operários que trabalham na construção do estádio do Corinthians, no bairro de Itaquera, zona leste da cidade de São Paulo, cravaram, nesta quinta-feira, a última estaca pré-moldada do projeto, elemento de concreto que, a partir do bloco de coroamento, suporta as cargas dos pilares e da estrutura que compõem os quatro prédios do projeto.
No total, já foram cravadas 3.960 estacas, o que corresponde a mais de 64 quilômetros de concreto, dos quais 56 correspondem a estacas pré-moldadas. Tal estrutura está sendo montada a um custo de R$ 75 milhões, a mais cara fundação – e a maior quantidade de estacas fincadas no solo – entre as arenas da Copa.
Para o diretor de marketing do Corinthians,Luiz Paulo Rosemberg, o motivo é um só: o tamanho do estádio. “Há tantas estacas porque estamos contruindo o maior estádio de todos, maior que o Maracanã. Por isso a fundação custará R$ 75 milhões”, disse o corintiano. De fato, considerando a área construída, e não a capacidade de público, o Itaquerão é uma das maiores arenas em construção atualmente no país, mas não é a maior.
Projetado para receber 48 mil pessoas e o jogo de abertura da Copa do Mundo, capacidade que será ampliada por 20 mil lugares móveis do governo estadual, o Itaquerão terá 180 mil metros quadrados. Além do campo, dos vestiários e das arquibancadas, a arena ainda contará com dois restaurantes (um com 1.130 metros quadrados, para o público em geral, e outro de 180 metros quadrados, apenas para os convidados mais importantes da Fifa), além de um espaço para patrocinadores com 5.000 metros quadrados.
Ainda assim, não se trata da maior arena em construção no país. A Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS), não receberá jogos da Copa do Mundo, mas atende a todas as exigências dos padrões internacionais da Fifa, além de abrigar um complexo multiuso para shows, um centro de convenções, um hotel com 240 apartamentos, um shopping center, um centro empresarial, uma área residencial e 5.300 vagas de estacionamento.
Para sustentar uma estrutra que se ergue em uma área construída de 192 mil metros quadrados, a obra gaúcha, feita exclusivamente com dinheiro privado, utiliza 2.000 estacas. O preço dessa fundação gira em torno R$ 47 milhões. Já a Arena Palestra, sendo construída pelo Palmeiras na zona Oeste de São Paulo, próxima ao rio Tietê, conta com 800 estacas para sustentar uma construção que ocupa 49 mil metros quadrados. Custo: R$ 33 milhões.
Com 1.800 trabalhadores divididos em três turnos, a obra já registra um avanço de mais de 35%, de acordo com a Odebrecht, empreiteira que toca a obra. A previsão de conclusão é dezembro de 2013.
No total, já foram cravadas 3.960 estacas, o que corresponde a mais de 64 quilômetros de concreto, dos quais 56 correspondem a estacas pré-moldadas. Tal estrutura está sendo montada a um custo de R$ 75 milhões, a mais cara fundação – e a maior quantidade de estacas fincadas no solo – entre as arenas da Copa.
Para o diretor de marketing do Corinthians,Luiz Paulo Rosemberg, o motivo é um só: o tamanho do estádio. “Há tantas estacas porque estamos contruindo o maior estádio de todos, maior que o Maracanã. Por isso a fundação custará R$ 75 milhões”, disse o corintiano. De fato, considerando a área construída, e não a capacidade de público, o Itaquerão é uma das maiores arenas em construção atualmente no país, mas não é a maior.
Projetado para receber 48 mil pessoas e o jogo de abertura da Copa do Mundo, capacidade que será ampliada por 20 mil lugares móveis do governo estadual, o Itaquerão terá 180 mil metros quadrados. Além do campo, dos vestiários e das arquibancadas, a arena ainda contará com dois restaurantes (um com 1.130 metros quadrados, para o público em geral, e outro de 180 metros quadrados, apenas para os convidados mais importantes da Fifa), além de um espaço para patrocinadores com 5.000 metros quadrados.
Ainda assim, não se trata da maior arena em construção no país. A Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS), não receberá jogos da Copa do Mundo, mas atende a todas as exigências dos padrões internacionais da Fifa, além de abrigar um complexo multiuso para shows, um centro de convenções, um hotel com 240 apartamentos, um shopping center, um centro empresarial, uma área residencial e 5.300 vagas de estacionamento.
Para sustentar uma estrutra que se ergue em uma área construída de 192 mil metros quadrados, a obra gaúcha, feita exclusivamente com dinheiro privado, utiliza 2.000 estacas. O preço dessa fundação gira em torno R$ 47 milhões. Já a Arena Palestra, sendo construída pelo Palmeiras na zona Oeste de São Paulo, próxima ao rio Tietê, conta com 800 estacas para sustentar uma construção que ocupa 49 mil metros quadrados. Custo: R$ 33 milhões.
Com 1.800 trabalhadores divididos em três turnos, a obra já registra um avanço de mais de 35%, de acordo com a Odebrecht, empreiteira que toca a obra. A previsão de conclusão é dezembro de 2013.
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