A guarita deve ser um dos pontos menos vulneráveis do condomínio, uma vez que, dominada por invasores, torna-se fácil controlar toda a instalação. O posicionamento ideal é aquele que permite a melhor visualização dos portões e perímetros e controle dos acessos.
Segundo o consultor de segurança em condomínios José Elias de Godoy, há três aspectos que caracterizam uma boa guarita: ela deve oferecer segurança para quem está em seu interior; precisa proporcionar ampla visualização do entorno e deve facilitar as medidas de contingenciamento e de controle.
A arquiteta Betty Birger, vice-presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), recomenda que a guarita tenha um recuo da divisa frontal do prédio que permita a colocação de portão duplo, criando-se uma ilha de isolamento dos acessos, para maior segurança. A área máxima de uma guarita, determinada pela Prefeitura de São Paulo, é de 9 m² e a planta precisa de aprovação. Ainda segundo as normas da Prefeitura, é obrigatória ventilação de 1/8 da área do ambiente. O projeto também deve prever a instalação de banheiro no interior da portaria. Por tratar-se de um local de trabalho, utilizado por várias pessoas que se revezam, a arquiteta sugere acabamentos resistentes e fáceis de limpar, como pintura lavável, laminados (Fórmica) para mobiliários (opção para revestir paredes também) e piso de porcelanato. Outra dica é ter cadeiras com regulagem de altura.
É indicado que o local tenha vidros à prova de balas e com película de proteção visual, impedindo a visão de fora para dentro. “Isso permite que o porteiro vá ao sanitário, sem que ninguém note sua ausência momentânea. Além disso, ele pode continuar observando o que se passa”, conta José Elias.
O tamanho da guarita (bem como as instalações elétricas) precisa acomodar e garantir o bom funcionamento dos principais equipamentos que compõem o sistema de segurança em seu interior. O interfone, o telefone e o rádio-comunicador são indispensáveis, pois permitem a comunicação do porteiro com os moradores, principalmente para anunciar visitas aos apartamentos, evitando dessa maneira a entrada de estranhos no prédio. Já através de uma linha telefônica na portaria central, o porteiro consegue chamar a polícia em casos de emergência.
Nas guaritas, é necessário ter ainda os botões de acionamento eletrônico dos portões, o monitor de CFTV, um botão de pânico e o teclado do sistema de alarme. Em alguns condomínios são utilizados controles de acesso informatizados. E, finalmente, uma guarita segura precisa ter um porteiro devidamente selecionado, capacitado e treinado para operar todos esses equipamentos.
Segundo o consultor de segurança em condomínios José Elias de Godoy, há três aspectos que caracterizam uma boa guarita: ela deve oferecer segurança para quem está em seu interior; precisa proporcionar ampla visualização do entorno e deve facilitar as medidas de contingenciamento e de controle.
A arquiteta Betty Birger, vice-presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), recomenda que a guarita tenha um recuo da divisa frontal do prédio que permita a colocação de portão duplo, criando-se uma ilha de isolamento dos acessos, para maior segurança. A área máxima de uma guarita, determinada pela Prefeitura de São Paulo, é de 9 m² e a planta precisa de aprovação. Ainda segundo as normas da Prefeitura, é obrigatória ventilação de 1/8 da área do ambiente. O projeto também deve prever a instalação de banheiro no interior da portaria. Por tratar-se de um local de trabalho, utilizado por várias pessoas que se revezam, a arquiteta sugere acabamentos resistentes e fáceis de limpar, como pintura lavável, laminados (Fórmica) para mobiliários (opção para revestir paredes também) e piso de porcelanato. Outra dica é ter cadeiras com regulagem de altura.
É indicado que o local tenha vidros à prova de balas e com película de proteção visual, impedindo a visão de fora para dentro. “Isso permite que o porteiro vá ao sanitário, sem que ninguém note sua ausência momentânea. Além disso, ele pode continuar observando o que se passa”, conta José Elias.
O tamanho da guarita (bem como as instalações elétricas) precisa acomodar e garantir o bom funcionamento dos principais equipamentos que compõem o sistema de segurança em seu interior. O interfone, o telefone e o rádio-comunicador são indispensáveis, pois permitem a comunicação do porteiro com os moradores, principalmente para anunciar visitas aos apartamentos, evitando dessa maneira a entrada de estranhos no prédio. Já através de uma linha telefônica na portaria central, o porteiro consegue chamar a polícia em casos de emergência.
Nas guaritas, é necessário ter ainda os botões de acionamento eletrônico dos portões, o monitor de CFTV, um botão de pânico e o teclado do sistema de alarme. Em alguns condomínios são utilizados controles de acesso informatizados. E, finalmente, uma guarita segura precisa ter um porteiro devidamente selecionado, capacitado e treinado para operar todos esses equipamentos.
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