A internet tem se mostrado uma aliada cada vez mais presente na hora de comprar a casa própria. Hoje, os negócios realizados com a ajuda do meio on-line correspondem, em média, a 30% de tudo que é vendido pelo setor.
Há três anos, a participação da internet não chegava a 10% dos contratos assinados. Para este ano, esse volume pode ultrapassar os 35%.
A legislação brasileira não permite que a compra de um imóvel seja realizada totalmente pela internet. No entanto, quase todo o processo pode ser feito de forma virtual, desde o conhecimento do projeto a até o envio de documentação.
O engenheiro civil Carlos Eduardo Paiva Reyes, 25 anos, economizou tempo ao buscar um imóvel pela internet. “Comecei a pesquisar e utilizei o corretor on-line. Com esse auxílio, consegui todas as informações que precisava. Só conheci o empreendimento pessoalmente no dia em que assinei o contrato”, diz ele, que comprou um apartamento no bairro de Pirituba.
Reyes conta que estava há seis meses procurando um imóvel, mas não tinha tempo de ir aos plantões de vendas. “Com a internet, não só vi as fotos como obtive todas as informações, valores e forma de pagamento pelo atendimento on-line. Também mandei meus documentos por e-mail. E a mesma pessoa que tirou minhas dúvidas pelo site foi a que me atendeu pessoalmente, o que achei muito bom”, comenta.
O casal Alexandre Regi Lozei Moreira, 25 anos e Thais Caes Molina, 21 anos, também preferiu a internet para encontrar e comprar um imóvel em Santo André. “Economizamos tempo e gasolina. Em um mês fechamos o negócio”, afirma. “Mas em sites em que não há informação e atendimento on-line, só me decepcionei no plantão de vendas, porque não era o que queria”, completa.
Pensando em atingir o maior número possível de potenciais compradores, as construtoras e empresas de vendas investem cada vez mais na internet. No site da Living, braço de imóveis considerados econômicos da Cyrela, o mês de outubro de 2009 registrou a marca de 75 mil visitas, das quais 10 mil foram contatos por meio de chat com corretores. “Em um plantão não é possível atender tantas pessoas assim. Por isso queremos inovar cada vez mais nessa área e o próximo passo é permitir acesso ao conteúdo via celular”, explica Gilson Hochman, diretor de vendas da Cyrela.
O site da consultoria de imóveis Lopes registra cerca de 1,2 milhão de visitas por mês e até 4% se convertem em atendimento on-line. “A internet responde por 35% a 40% de nossas vendas. Conseguimos atingir desde o público de produtos econômicos até o alto padrão com o site e corretores virtuais”, diz Adriana Sanches, gerente de marketing da empresa.
Para Marcelo Bigucci, diretor de marketing da construtora M. Bigucci, a internet também é um modo barato de divulgar os produtos e contatar os clientes. Ele acredita que o site atinja um volume maior de possíveis compradores do que as propagandas e material de divulgação. “Hoje, todo mundo tem acesso à internet”, diz. A empresa tem 15% de suas vendas realizadas por meio virtual.
O vice-presidente de mercado imobiliário do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Odair Senra, afirma que o trabalho virtual também melhora o relacionamento entre consumidores e corretores. “Por muito tempo, a visão que se tinha era de que os corretores eram uns chatos, que ficavam ligando atrás de clientes desinteressados. Mas com a internet, quem procura é o cliente e não o profissional de vendas”.
Há três anos, a participação da internet não chegava a 10% dos contratos assinados. Para este ano, esse volume pode ultrapassar os 35%.
A legislação brasileira não permite que a compra de um imóvel seja realizada totalmente pela internet. No entanto, quase todo o processo pode ser feito de forma virtual, desde o conhecimento do projeto a até o envio de documentação.
O engenheiro civil Carlos Eduardo Paiva Reyes, 25 anos, economizou tempo ao buscar um imóvel pela internet. “Comecei a pesquisar e utilizei o corretor on-line. Com esse auxílio, consegui todas as informações que precisava. Só conheci o empreendimento pessoalmente no dia em que assinei o contrato”, diz ele, que comprou um apartamento no bairro de Pirituba.
Reyes conta que estava há seis meses procurando um imóvel, mas não tinha tempo de ir aos plantões de vendas. “Com a internet, não só vi as fotos como obtive todas as informações, valores e forma de pagamento pelo atendimento on-line. Também mandei meus documentos por e-mail. E a mesma pessoa que tirou minhas dúvidas pelo site foi a que me atendeu pessoalmente, o que achei muito bom”, comenta.
O casal Alexandre Regi Lozei Moreira, 25 anos e Thais Caes Molina, 21 anos, também preferiu a internet para encontrar e comprar um imóvel em Santo André. “Economizamos tempo e gasolina. Em um mês fechamos o negócio”, afirma. “Mas em sites em que não há informação e atendimento on-line, só me decepcionei no plantão de vendas, porque não era o que queria”, completa.
Pensando em atingir o maior número possível de potenciais compradores, as construtoras e empresas de vendas investem cada vez mais na internet. No site da Living, braço de imóveis considerados econômicos da Cyrela, o mês de outubro de 2009 registrou a marca de 75 mil visitas, das quais 10 mil foram contatos por meio de chat com corretores. “Em um plantão não é possível atender tantas pessoas assim. Por isso queremos inovar cada vez mais nessa área e o próximo passo é permitir acesso ao conteúdo via celular”, explica Gilson Hochman, diretor de vendas da Cyrela.
O site da consultoria de imóveis Lopes registra cerca de 1,2 milhão de visitas por mês e até 4% se convertem em atendimento on-line. “A internet responde por 35% a 40% de nossas vendas. Conseguimos atingir desde o público de produtos econômicos até o alto padrão com o site e corretores virtuais”, diz Adriana Sanches, gerente de marketing da empresa.
Para Marcelo Bigucci, diretor de marketing da construtora M. Bigucci, a internet também é um modo barato de divulgar os produtos e contatar os clientes. Ele acredita que o site atinja um volume maior de possíveis compradores do que as propagandas e material de divulgação. “Hoje, todo mundo tem acesso à internet”, diz. A empresa tem 15% de suas vendas realizadas por meio virtual.
O vice-presidente de mercado imobiliário do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Odair Senra, afirma que o trabalho virtual também melhora o relacionamento entre consumidores e corretores. “Por muito tempo, a visão que se tinha era de que os corretores eram uns chatos, que ficavam ligando atrás de clientes desinteressados. Mas com a internet, quem procura é o cliente e não o profissional de vendas”.
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