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sábado, 22 de maio de 2021

O triste fim da Editora Abril

Um dos símbolos da capital paulista, o complexo foi construído em 1964 e possui 51 mil metros quadrados de área.

A Editora Abril está acabando há pelo menos três anos. Seu fim vem sendo marcado por tristezas, que não param de nos assombrar. A empresa vendeu seus ativos, demitiu seus funcionários, fechou revistas e sites. No começo deste ano, encerrou o que era considerado o maior e mais sofisticado parque gráfico da América Latina, que ocupava o prédio antigo da Editora Abril, na Marginal Tietê, este mesmo, que foi à leilão e arrematado nesta sexta (21/05), por R$ 118,78 milhões, como parte do processo de recuperação judicial em que a companhia se encontra desde 2018.

O lance mínimo era de R$ 110,5 milhões, e a venda foi coordenada por um consórcio de leiloeiros integrado pela Biasi Leilões e Frazão Leilões. A plataforma para integração digital do consórcio ficou a cargo da startup Resale, do grupo BTG Pactual.





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