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quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Andrés vai à Câmara pressionar vereadores por R$ 420 milhões para o Itaquerão
O Corinthians tenta dar uma cartada decisiva para “fechar a conta” de seu futuro estádio. Às 9h da próxima terça-feira, o presidente Andrés Sanchez vai a uma audiência pública na Câmara Municipal de São Paulo pressionar os vereadores em busca de até R$ 420 milhões em incentivos e descontos em impostos na construção do Itaquerão.
A ideia da cúpula corintiana é convencer a Câmara a aprovar o projeto de lei enviado pela prefeitura paulistana. Segundo o texto, os incentivos fiscais serão concedidos ao estádio desde que ele seja capaz de receber um jogo de Copa do Mundo. Mesmo que a Fifa considere a arena apta e depois não a utilize no torneio de 2014, os recursos serão enviados.
O Corinthians também usa o atraso a seu favor e defende que o projeto precisa ser aprovado até a primeira quinzena de julho para ser enviado à Fifa. Isso porque no dia 30 de julho, no Rio de Janeiro, durante o sorteio das eliminatórias da Copa, a entidade pretende anunciar onde será a abertura da Copa.
“Se não for aprovado o incentivo na Câmara, não tem como ter Copa do Mundo em São Paulo”, resumiu Andrés Sanchez. Desde o início da novela Itaquerão, o dirigente assegura que o Corinthians terá um estádio para 45 mil pessoas independentemente do Mundial. Segundo ele, se a cidade quiser receber o torneio, precisará ajudar a bancar o projeto.
Nesta sexta-feira, uma comissão de vereadores foi ao Itaquerão para ver o início das obras e conversar com os dirigentes corintianos. Chefe dessa comissão, Paulo Frange, do PTB, defende os incentivos ao estádio argumentando que ele irá gerar muitas oportunidades ao bairro da zona leste.
“A abertura representa uma entrada de tributos atrativa para a cidade de São Paulo. Teríamos uma contrapartida de R$ 4 para cada R$ 1 de incentivo pelo desenvolvimento que teremos na região. O estádio sai de qualquer jeito para 45 mil pessoas, mas para abertura precisaria do incentivo”, afirmou Frange.
Segundo Andrés, o custo total do Itaquerão não irá passar de R$ 700 milhões. Além dos incentivos que tenta buscar na prefeitura, o Corinthians calcula que receberá um empréstimo de até R$ 400 milhões do BNDES. E os dutos da Petrobras que precisam ser remanejados já estão nesse cálculo, alegou o presidente.
“Isso vai custar no máximo uns R$ 6 milhões. São 600 metros de dutos que já estão incluídos no preço da obra”, completou Andrés Sanchez.
A ideia da cúpula corintiana é convencer a Câmara a aprovar o projeto de lei enviado pela prefeitura paulistana. Segundo o texto, os incentivos fiscais serão concedidos ao estádio desde que ele seja capaz de receber um jogo de Copa do Mundo. Mesmo que a Fifa considere a arena apta e depois não a utilize no torneio de 2014, os recursos serão enviados.
O Corinthians também usa o atraso a seu favor e defende que o projeto precisa ser aprovado até a primeira quinzena de julho para ser enviado à Fifa. Isso porque no dia 30 de julho, no Rio de Janeiro, durante o sorteio das eliminatórias da Copa, a entidade pretende anunciar onde será a abertura da Copa.
“Se não for aprovado o incentivo na Câmara, não tem como ter Copa do Mundo em São Paulo”, resumiu Andrés Sanchez. Desde o início da novela Itaquerão, o dirigente assegura que o Corinthians terá um estádio para 45 mil pessoas independentemente do Mundial. Segundo ele, se a cidade quiser receber o torneio, precisará ajudar a bancar o projeto.
Nesta sexta-feira, uma comissão de vereadores foi ao Itaquerão para ver o início das obras e conversar com os dirigentes corintianos. Chefe dessa comissão, Paulo Frange, do PTB, defende os incentivos ao estádio argumentando que ele irá gerar muitas oportunidades ao bairro da zona leste.
“A abertura representa uma entrada de tributos atrativa para a cidade de São Paulo. Teríamos uma contrapartida de R$ 4 para cada R$ 1 de incentivo pelo desenvolvimento que teremos na região. O estádio sai de qualquer jeito para 45 mil pessoas, mas para abertura precisaria do incentivo”, afirmou Frange.
Segundo Andrés, o custo total do Itaquerão não irá passar de R$ 700 milhões. Além dos incentivos que tenta buscar na prefeitura, o Corinthians calcula que receberá um empréstimo de até R$ 400 milhões do BNDES. E os dutos da Petrobras que precisam ser remanejados já estão nesse cálculo, alegou o presidente.
“Isso vai custar no máximo uns R$ 6 milhões. São 600 metros de dutos que já estão incluídos no preço da obra”, completou Andrés Sanchez.
Roberto Carlos vende apartamentos em São Paulo
FOLHA ON LINE
LAURA CAPRIGLIONE
Para quem se acostumou com o Roberto Carlos melífluo de canções românticas como "Detalhes" ou "Como É Grande o Meu Amor por Você", o que apareceu na noite de quinta, em plena avenida Juscelino Kubitschek (zona sul), era irreconhecível.
Ele veio vestido de azul, como sempre. Cantou "Emoções" e "Além do Horizonte".
Mas o que o tal Roberto fazia ali era bem diferente de tudo aquilo a que o público fiel do cantor acostumou-se. O Rei vendia imóveis.
Especificamente, vendia 226 apartamentos residenciais e 80 conjuntos comerciais de um prédio azul e branco (é claro!) de 40 andares e arquitetura inspirada na de Dubai, a Meca das paredes espelhadas.
Nome do empreendimento: Horizonte Home & Offices ("Além do horizonte, existe um lugar bonito e tranquilo pra gente se amar", lembra?).
Roberto Carlos em pessoa investiu na construção, por intermédio da sua (o nome é esse mesmo) Emoções Incorporadora.
Na plateia de 300 pessoas, muito mais do que as fãs enlouquecidas de sempre, o que se viam eram investidores do mercado imobiliário, além de parentes dos sócios no empreendimento.
Roberto Carlos prometeu morar no local quando em São Paulo (a residência oficial dele é no Rio de Janeiro).
À Folha ele disse que quem comprar um apê por lá poderá até encontrá-lo no elevador.
Afirmou que está tentando junto à prefeitura suprimir o 13º andar. "Nos Estados Unidos, é comum um prédio ir direto do 12º para 14º andar. Por que aqui não?"
Ainda não se sabe se o toque do Rei funcionará no mercado imobiliário. As vendas começarão a ser feitas na próxima semana.
Um ninho de 54 m2 sairá --em média-- por R$ 730 mil (depende do andar). Um de 113 m2, por R$ 1,5 milhão.
Segundo a coordenadora de vendas do prédio, Branca Cesaroni, o marketing em torno do Rei só serve para acelerar a comercialização: "O preço do metro quadrado construído não aumentou por causa disso."
Chitãozinho, da dupla com Xororó, estava entre os convidados. "Vai comprar um, Chitão?" "Não. Eu vim checar o modelo de negócio", respondeu o sertanejo, que já tem uma rede de 110 churrascarias, investe em fazendas e acaba de lançar um condomínio fechado em Caruaru (PE). "Acho importante o artista diversificar os investimentos".
Roberto Carlos sabe bem o que é isso. Além dos CDs, DVDs e shows, há anos ele vem lotando transatlânticos para seu cruzeiro de quatro dias "Emoções em Alto Mar", com preços que variam de R$ 2.600 a R$ 7.000.
Agora, prepara-se para surfar a onda do turismo religioso. Ao som dos hits "Jesus Cristo" e "Nossa Senhora", embarcará rumo a Jerusalém, com direito a show. Quer acompanhá-lo? Pague R$ 5.440.
O Rei não manda mais nada pro inferno.
LAURA CAPRIGLIONE
Para quem se acostumou com o Roberto Carlos melífluo de canções românticas como "Detalhes" ou "Como É Grande o Meu Amor por Você", o que apareceu na noite de quinta, em plena avenida Juscelino Kubitschek (zona sul), era irreconhecível.
Ele veio vestido de azul, como sempre. Cantou "Emoções" e "Além do Horizonte".
Mas o que o tal Roberto fazia ali era bem diferente de tudo aquilo a que o público fiel do cantor acostumou-se. O Rei vendia imóveis.
Especificamente, vendia 226 apartamentos residenciais e 80 conjuntos comerciais de um prédio azul e branco (é claro!) de 40 andares e arquitetura inspirada na de Dubai, a Meca das paredes espelhadas.
Nome do empreendimento: Horizonte Home & Offices ("Além do horizonte, existe um lugar bonito e tranquilo pra gente se amar", lembra?).
Roberto Carlos em pessoa investiu na construção, por intermédio da sua (o nome é esse mesmo) Emoções Incorporadora.
Na plateia de 300 pessoas, muito mais do que as fãs enlouquecidas de sempre, o que se viam eram investidores do mercado imobiliário, além de parentes dos sócios no empreendimento.
Roberto Carlos prometeu morar no local quando em São Paulo (a residência oficial dele é no Rio de Janeiro).
À Folha ele disse que quem comprar um apê por lá poderá até encontrá-lo no elevador.
Afirmou que está tentando junto à prefeitura suprimir o 13º andar. "Nos Estados Unidos, é comum um prédio ir direto do 12º para 14º andar. Por que aqui não?"
Ainda não se sabe se o toque do Rei funcionará no mercado imobiliário. As vendas começarão a ser feitas na próxima semana.
Um ninho de 54 m2 sairá --em média-- por R$ 730 mil (depende do andar). Um de 113 m2, por R$ 1,5 milhão.
Segundo a coordenadora de vendas do prédio, Branca Cesaroni, o marketing em torno do Rei só serve para acelerar a comercialização: "O preço do metro quadrado construído não aumentou por causa disso."
Chitãozinho, da dupla com Xororó, estava entre os convidados. "Vai comprar um, Chitão?" "Não. Eu vim checar o modelo de negócio", respondeu o sertanejo, que já tem uma rede de 110 churrascarias, investe em fazendas e acaba de lançar um condomínio fechado em Caruaru (PE). "Acho importante o artista diversificar os investimentos".
Roberto Carlos sabe bem o que é isso. Além dos CDs, DVDs e shows, há anos ele vem lotando transatlânticos para seu cruzeiro de quatro dias "Emoções em Alto Mar", com preços que variam de R$ 2.600 a R$ 7.000.
Agora, prepara-se para surfar a onda do turismo religioso. Ao som dos hits "Jesus Cristo" e "Nossa Senhora", embarcará rumo a Jerusalém, com direito a show. Quer acompanhá-lo? Pague R$ 5.440.
O Rei não manda mais nada pro inferno.
Nova lei favorece empresário individual
Depois de uma discussão que se arrasta desde os anos 1980, o empresário individual brasileiro está mais perto de ter um modelo de negócio que protege seu patrimônio pessoal.
Na chamada Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), cujo projeto foi aprovado no Senado nesta semana e depende de sanção da presidente Dilma Rousseff para entrar em vigor, os bens destinados ao exercício da companhia são separados daqueles pessoais do seu titular.
Se não for vetada pela presidência, a lei entra em vigor 180 dias depois de ser publicada.
A distinção dos bens é considerada um importante redutor de riscos para o patrimônio do empreendedor no caso de a empresa sofrer algum tipo processo, como trabalhista, por exemplo.
Pelo novo modelo, o patrimônio do empresário individual não precisa assegurar os débitos contraídos em sua atuação empresarial.
'FAZ DE CONTA'
Relator do projeto no Senado, Francisco Dornelles (PP-RJ) diz que a principal mudança é evitar a criação de "sociedades de 'faz de conta'", constituídas somente para limitar a responsabilidade do sócio.
Isso porque, até agora, eram necessários pelo menos dois sócios para formar uma empresa limitada, que tem essa separação entre o capital social da companhia e os bens pessoais dos donos.
"Nesses casos [das sociedades de 'faz de conta'], um único sócio detém quase a totalidade das quotas do capital social, gerando enorme burocracia e ocasionando disputas judiciais entre sócios, ainda que um deles detenha quota insignificante do capital social", afirma.
Autor do projeto, o deputado Marcos Montes (DEM-MG) diz que o texto permite a formalização de microempresários que são resistentes a constituir empresas diante do alto custo tributário.
"O projeto incentiva a formalização de milhares de empreendedores que atuam em nossa economia de maneira desorganizada e sem contribuir devidamente para a arrecadação de impostos."
EXIGÊNCIAS
Para optar pela EIRELI, o empresário deve reunir capital social mínimo de 100 vezes o valor do salário mínimo vigente _hoje, total equivalente a R$ 54,5 mil.
O novo projeto prevê que o nome da empresa deve conter a expressão "EIRELI" logo depois da firma ou da denominação social da companhia.
Fica proibido ao empresário individual de responsabilidade limitada figurar em mais de uma empresa da mesma modalidade.
O projeto tramitava no Congresso desde 2009 até obter aprovação no Senado.
Na chamada Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI), cujo projeto foi aprovado no Senado nesta semana e depende de sanção da presidente Dilma Rousseff para entrar em vigor, os bens destinados ao exercício da companhia são separados daqueles pessoais do seu titular.
Se não for vetada pela presidência, a lei entra em vigor 180 dias depois de ser publicada.
A distinção dos bens é considerada um importante redutor de riscos para o patrimônio do empreendedor no caso de a empresa sofrer algum tipo processo, como trabalhista, por exemplo.
Pelo novo modelo, o patrimônio do empresário individual não precisa assegurar os débitos contraídos em sua atuação empresarial.
'FAZ DE CONTA'
Relator do projeto no Senado, Francisco Dornelles (PP-RJ) diz que a principal mudança é evitar a criação de "sociedades de 'faz de conta'", constituídas somente para limitar a responsabilidade do sócio.
Isso porque, até agora, eram necessários pelo menos dois sócios para formar uma empresa limitada, que tem essa separação entre o capital social da companhia e os bens pessoais dos donos.
"Nesses casos [das sociedades de 'faz de conta'], um único sócio detém quase a totalidade das quotas do capital social, gerando enorme burocracia e ocasionando disputas judiciais entre sócios, ainda que um deles detenha quota insignificante do capital social", afirma.
Autor do projeto, o deputado Marcos Montes (DEM-MG) diz que o texto permite a formalização de microempresários que são resistentes a constituir empresas diante do alto custo tributário.
"O projeto incentiva a formalização de milhares de empreendedores que atuam em nossa economia de maneira desorganizada e sem contribuir devidamente para a arrecadação de impostos."
EXIGÊNCIAS
Para optar pela EIRELI, o empresário deve reunir capital social mínimo de 100 vezes o valor do salário mínimo vigente _hoje, total equivalente a R$ 54,5 mil.
O novo projeto prevê que o nome da empresa deve conter a expressão "EIRELI" logo depois da firma ou da denominação social da companhia.
Fica proibido ao empresário individual de responsabilidade limitada figurar em mais de uma empresa da mesma modalidade.
O projeto tramitava no Congresso desde 2009 até obter aprovação no Senado.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Valor do Itaquerão cai para R$ 800 mi, mas obras precisam ter garantias financeiras
O valor estimado da obra do Itaquerão caiu de R$1,07 bilhão para R$ 800 milhões, segundo informação do jornal O Estado de S. Paulo. No entanto, garantias financeiras da obra terão que ser apresentadas até o dia 12 de julho, para selar de vez a participação da cidade de São Paulo na Copa de 2014.
A cobrança foi realizada ontem durante reunião no Palácio dos Bandeirantes, em uma conversa entre o Comitê Organizador Local (COL), a Fifa, o Comitê Paulista, a diretoria do Corinthians, a construtora Odebrecht e os governos municipal e estadual.
Desde que as obras do estádio começaram, o principal foco de preocupação da Fifa e do COL passou a ser o projeto financeiro. Como a data da divulgação do estádio escolhido para receber a abertura da Copa se aproxima (29 de julho), a entidade resolveu dar o ultimato, com o apoio de Ricardo Trade, diretor de operações do COL.
A redução foi informada pelo vice-presidente de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, e pela construtora. A diminuição do orçamento justifica-se por uma questão fiscal, já que obras da Copa estão isentas de tributos federais como IPI, Cofins e PIS, fato que não havia sido considerado no primeiro orçamento. No entanto, ainda falta uma redução de cerca de R$ 100 milhões para atingir o valor desejado pelo clube.
Para ser capaz de cumprir o acordo, a Odebrecht irá recorrer ao banco Votorantim para ser avalista do empréstimo de R$ 400 milhões que será pedido ao BNDES. Um fundo imobiliário para viabilizar o projeto também é estudado.
O secretário especial de Articulação da Copa por São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro, gostou da reunião. “Foi uma reunião técnica e objetiva, creio que estamos no caminho certo”, afirmou. Após o encontro, ele sobrevoou o local da obra com os representantes da Fifa e do COL. De noite, na despedida de Ronaldo no Pacaembu, Ribeiro se reuniu com dirigentes da CBF.
De acordo com a publicação, o clima foi de “cordialidade, mas com alguma frieza”. O governador Geraldo Alckmin chegou à tribuna de honra às 21h50, e o prefeito Gilberto Kassab não compareceu.
A cobrança foi realizada ontem durante reunião no Palácio dos Bandeirantes, em uma conversa entre o Comitê Organizador Local (COL), a Fifa, o Comitê Paulista, a diretoria do Corinthians, a construtora Odebrecht e os governos municipal e estadual.
Desde que as obras do estádio começaram, o principal foco de preocupação da Fifa e do COL passou a ser o projeto financeiro. Como a data da divulgação do estádio escolhido para receber a abertura da Copa se aproxima (29 de julho), a entidade resolveu dar o ultimato, com o apoio de Ricardo Trade, diretor de operações do COL.
A redução foi informada pelo vice-presidente de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, e pela construtora. A diminuição do orçamento justifica-se por uma questão fiscal, já que obras da Copa estão isentas de tributos federais como IPI, Cofins e PIS, fato que não havia sido considerado no primeiro orçamento. No entanto, ainda falta uma redução de cerca de R$ 100 milhões para atingir o valor desejado pelo clube.
Para ser capaz de cumprir o acordo, a Odebrecht irá recorrer ao banco Votorantim para ser avalista do empréstimo de R$ 400 milhões que será pedido ao BNDES. Um fundo imobiliário para viabilizar o projeto também é estudado.
O secretário especial de Articulação da Copa por São Paulo, Gilmar Tadeu Ribeiro, gostou da reunião. “Foi uma reunião técnica e objetiva, creio que estamos no caminho certo”, afirmou. Após o encontro, ele sobrevoou o local da obra com os representantes da Fifa e do COL. De noite, na despedida de Ronaldo no Pacaembu, Ribeiro se reuniu com dirigentes da CBF.
De acordo com a publicação, o clima foi de “cordialidade, mas com alguma frieza”. O governador Geraldo Alckmin chegou à tribuna de honra às 21h50, e o prefeito Gilberto Kassab não compareceu.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Corinthians obtém licença para desviar dutos de Petrobras
A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) emitiu a licença para a Transpetro, braço de logística da Petrobras, relocar os dutos que passam sob o terreno em Itaquera onde será erguido o estádio do Corinthians.
Nesta semana, Odebrecht e Petrobras foram protagonistas de uma nova polêmica sobre o dutos: ninguém quer assumir o custo do desvio dos canais da estatal.
O valor estimado da obra de desvio atinge R$ 30 milhões.
Técnicos da Petrobras estiveram no terreno nesta quarta-feira para verificar o que pode ser feito.
A Transpetro comunicou que dará entrada na Agência Nacional do Petróleo com pedido de autorização para construção na nova faixa de dutos.
NOVA NOVELA?
Um impasse no financiamento pode dificultar a construção do Itaquerão, que teve as obras iniciadas na última segunda-feira. Até o momento, o BNDES ainda não aprovou o financiamento do projeto e ainda deseja que a Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, tome o empréstimo, se responsabilizando diretamente por ele.
A Odebrecht, que colocará R$ 30 milhões do próprio bolso na primeira etapa das obras da arena corintiana, não aceita ficar como responsável pelo crédito. A empresa defende a criação de um fundo de investimento imobiliário em que o Corinthians seria o maior cotista.
Na terça-feira, saiu a autorização que faltava para o início das obras do Itaquerão. Foi publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo a aprovação do relatório de impacto e vizinhança para começar, de fato, a obra do estádio na zona leste de São Paulo.
Mesmo sem esse parecer técnico, a prefeitura da cidade de São Paulo já tinha autorizado fazer o canteiro de obras no terreno do futuro estádio, por isso as obras começaram na segunda-feira.
Nesta semana, Odebrecht e Petrobras foram protagonistas de uma nova polêmica sobre o dutos: ninguém quer assumir o custo do desvio dos canais da estatal.
O valor estimado da obra de desvio atinge R$ 30 milhões.
Técnicos da Petrobras estiveram no terreno nesta quarta-feira para verificar o que pode ser feito.
A Transpetro comunicou que dará entrada na Agência Nacional do Petróleo com pedido de autorização para construção na nova faixa de dutos.
NOVA NOVELA?
Um impasse no financiamento pode dificultar a construção do Itaquerão, que teve as obras iniciadas na última segunda-feira. Até o momento, o BNDES ainda não aprovou o financiamento do projeto e ainda deseja que a Odebrecht, empreiteira responsável pela obra, tome o empréstimo, se responsabilizando diretamente por ele.
A Odebrecht, que colocará R$ 30 milhões do próprio bolso na primeira etapa das obras da arena corintiana, não aceita ficar como responsável pelo crédito. A empresa defende a criação de um fundo de investimento imobiliário em que o Corinthians seria o maior cotista.
Na terça-feira, saiu a autorização que faltava para o início das obras do Itaquerão. Foi publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo a aprovação do relatório de impacto e vizinhança para começar, de fato, a obra do estádio na zona leste de São Paulo.
Mesmo sem esse parecer técnico, a prefeitura da cidade de São Paulo já tinha autorizado fazer o canteiro de obras no terreno do futuro estádio, por isso as obras começaram na segunda-feira.
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