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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Brasil tem 2 empresas do setor de construção entre maiores das Américas

Levantamento, por valor de mercado, não abrange empresas do Canadá.Cyrela tem maior valor de mercado do país, segundo a Economatica.
Duas empresas brasileiras estão entre as dez maiores ligadas ao setor da construção nas Américas em valor de mercado, segundo levantamento da consultoria Economatica. A pesquisa não abrange empresas do Canadá.
De acordo com a pesquisa, as duas maiores empresas do ranking são dos Estados Unidos: a Fluor Corp, com valor de mercado de US$ 9,79 bilhões em 27 de agosto, e a Jacobs Engineering, com US$ 5,55 bilhões. Na terceira posição aparece a brasileira Cyrela Realty, que encerrou o pregão da quinta-feira valendo US$ 4,89 bilhões.
A segundo empresa brasileira do ranking é a MRV, na nona posição, com valor de mercado de US$ 3,120 bilhões.
Entre as 20 maiores do continente, a participação das empresas brasileiras aumenta, com outras quatro companhias fazendo parte do ranking: na 14ª posição, a PDG Realty (US$ 2,34 bilhões); na 15ª, BR Malls Participações (US$ 2,06 bilhões); na 17ª, Gafisa (US$ 1,99 bilhão); e na 18ª, Multiplan (1,97 bilhão).

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A diferença entre Humorismo e Jornalismo

Um bezerro que se assustou com um veículo em Serra, grande Vitória, pulou para um telhado ao nível da rua e caiu na cama da dona da casa. O fato evidencia a falta de fiscalização nas milhares de construções irregulares em todo o país.

Em vez de aprofundar o tema, “construções irregulares”, os jornalistas Evaristo Costa e Sandra Annenberg, da Rede Globo, acharam o ocorrido engraçado, tratando as imagens como uma vídeo cassetada. Segundo os jornalistas,” o bezerro só queria se admirar no espelho”. Comentário lamentável, principlamente considerando que a dona de casa desmaiou com uma pancada na cabeça.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Justiça contesta "conjunto habitacional" flutuante no rio Paraná

A instalação de uma espécie de "conjunto habitacional" flutuante sobre as águas do rio Paraná é contestada na Justiça. Segundo promotores e procuradores da região de Presidente Prudente (565 km a oeste de São Paulo), as casas provocam impactos em áreas de preservação ambiental.

No local, 41 proprietários receberam da Marinha aval para construírem verdadeiras casas flutuantes por meio de títulos de Inscrição de Embarcação. A proliferação dessas instalações levou o Ministérios Públicos Federal e o Estadual a ajuizar na Justiça uma ação pedindo que a Marinha impeça a propagação de novas casas e a remoção das já existentes.

De acordo com o promotor Fernando Cesar Bolque, trata-se de uma ocupação indevida, já que as casas não podem ser consideradas embarcações.

Entre os problemas citados estão o desmatamento nas margens em razão da limpeza de terreno e impactos na vegetação aquática ciliar causados pelo uso de banheiros, fossas e até passarelas. Não há depósito de resíduos sólidos no local.

Ancoradas ou amarradas em troncos perto do rio, as casas são feitas de madeira ou fórmica e são sustentadas por barris, pneus ou até garrafas plásticas. Segundo o procurador da República em Presidente Prudente Luís Roberto Gomes, a maioria das casas é usada para lazer. Algumas contam com churrasqueira e aquecedor solar.

Para ele, trata-se de um "grande negócio", já que no rio não se paga impostos, aluguel, condomínio, luz e água. As casas estão espalhadas em uma área denominada "região das cinco ilhas", nos municípios de Paulicéia e Panorama.

Segundo a ação, ao menos 23 inquéritos policiais já foram instaurados para apurar a ocorrência de crimes ambientais. Os usuários são suspeitos de promover a pesca predatória e também de explorar comercialmente as casas. "Detectamos até uma que parecia funcionar como bar, com balcão e câmera frigorífica", diz Bolque.

Ele diz temer que o local se torne uma "favela fluvial". A ação pede que a União e os proprietários que desobedecerem a eventual decisão paguem multa diária de R$ 10.000. A ação é analisada na 2ª Vara Federal de Presidente Prudente.

Em nota, a Marinha diz que os proprietários comprovaram os requisitos exigidos pelo órgão e que não tem responsabilidade pela retirada das casas. Caso seja constatada a degradação da margem do rio, diz, cabe aos órgãos ambientais tomarem providências.

domingo, 2 de agosto de 2009

Crise faz família viver sozinha em prédio de 32 andares na Flórida

Prédio de alto padrão tem cerca de 200 apartamentos. Família diz que tem medo e dorme colada ao celular

Uma família americana passa por uma situação inusitada dentro do condomínio de 32 andares e cerca de 200 apartamentos na Flórida. Ela é a única que mora no local.

Por conta da crise econômica, ela foi a única que conseguiu quitar parte das dívidas e se mudar para o prédio. A maior parte dos demais compradores não concluiu seus contratos e acabou tendo que morar em um prédio adjacente, que foi construído pela mesma empresa.

Segundo a agência de notícias “Associated Press”, a maioria dos compradores dos apartamentos foi afetada pela crise econômica. Muitos perderam o emprego e outros nem conseguiram o financiamento do imóvel. Uma parcela desse grupo mudou de ideia e, com medo da crise econômica mundial, desistiu do negócio.

“O futuro iria ser nessa região da Flórida”, disse Victor Vangelakos, de 45 anos, um capitão dos bombeiros que pensava em se aposentar já morando no novo edifício, o Oasis Tower One.

“É um prédio lindo”, afirmou o advogado da família, John Ewing. “O problema é que é um prédio muito solitário”, completou ele, que representa ainda outras 27 pessoas que investiram no prédio.

Vangelakos conta agora que sente medo por morar sozinho no prédio. “Dormimos com o celular ao lado da cama”, diz ele, que revela que já teve que chamar a polícia após ouvir uma pessoa bater em sua porta.

Para aumentar o receio, as luzes da piscina e a porta automática do hall de entrada foram desligadas.